Respostas às perguntas feitas anteriormente sobre sessão da câmara sobre o Hospital Regional:
1- Nem sinal do Ministério Público. Depois do engajamento do promotor Túlio Novaes o Ministério Público Estadual sumiu. Talvez por isso, por agirem livremente, Pró Saúde e Sespa fazem o que querem no HR
2- Somente os deputados estaduais com domicílio eleitoral em Santarém estiveram por lá. Em contato direto com um membro do Paju, a deputada Josefina do Carmo afirmou, irritada, que não foi convidada e por isso iria formalizar moção de repúdio à Cãmara dos Vereadores de Santarém. Uma falha gritante da Câmara, caso confirmada a informação.
3- A prefeita Maria do Carmo não deu as caras por lá. Mandou o vice prefeito e secretário de saúde e o Dr Emanuel Silva (lembram dele? é aquele mesmo...). Até o prefeito de Trairão veio, mas a nossa prefeita...
4- A vereadora Marcela Tolentino, novamente de forma lamentável, voltou a sugerir a municipalização do HR. Aliás a vereadora continua defendendo de forma veemente tal idéia. Ou a nobre não está sabendo como anda o hospital municipal ou tem interesses maiores na municipalização.
5- A presença de médicos foi maciça. Mais de 30 médicos estava por lá. É claro que alguns tentaram se esconder no "fundão" (pra não fical mal com a amiguinha Pró Saúde) e outros se recusaram a colocar faixa preta nos braços.
6- A participação do diretor da Pró Saúde foi pífia. A secretária de saúde justificou os cortes baseados em números. O grande problema é que os números são totalmente equivocados. Exemplo: a secretária alega que em 7 meses o setor de otorrinolaringologia só fez 07 cirurgias, quando o número real foi de 49.
7- Após a sessão na câmara e com os médicos no CRM a secretária voltou atrás e mandou reabrir os serviços de endocrinologia, fonoaudiologia, otorrinolaringologia, reumatologia, triagem, cirurgia buco-maxilo-facial. Falta rever oftalmologia e fisioterapia (com seus modernos aparelhos parados)
Enfim, de forma sensata até agora, a Sespa está revendo seus errados conceitos sobre o HRPO.
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