quarta-feira, 28 de abril de 2010

Leitores do Blog citam ruas esburacadas

Alguns desabafos de leitores sobre a campanha " Como está a sua rua?"

Anônimo disse...
PESSOAL DO PAJU, A NOSSA RUA ESTÁ TÃO ESBURACADA E DESPRESTIGIADA QUE O ALFALTO SÓ CHEGOU NA AV. CUIABÁ. APARTIR DAÍ A NOSSA ANTIGA AV. MARECHAL RONDON, POIS MUDAMOS O NOME, HOJE ESSE PEDAÇO DESPRESTIGIADO CHAMA-SE AV. CABO RONDON (ENTRE SANTARÉM CUIABÁ ATÉ UM MURO DE UM SABIDÃO QUE FEIXOU A AVENIDA). ESTÁ PRATICAMENTE INTRAFEGÁVEL.

Mário Borges disse...
Paju, a rua Luis Barbosa no segundo e terceiro quarteirão que vem da Tapajós, está uma cratera de lua, tem tanto buraco que está para ser intrafegada, tem um buraco enorme no meio da rua que está quase de um tamanho de um carro. Vào lá para ver. E olha que o asfalto ali era novo!

Eglis Leal disse...
A Avenida Rosa Passos, que atravessa os bairros da Prainha, Santíssimo e Livramento está em boas condições, exceto em alguns cruzamentos em que se formaram crateras, sem qualquer manutenção.
Outro problema é que, como as ruas D. Frederico Costa, Curuá-una e Turiano Meira estão intrafegáveis, o tráfego na Rosa Passos aumentou muito, inclusive de caminhões acima de 1,5 tonelada (desrespeitando a sinalização), aumentando a insegurança e o número de acidentes.
Sem manutenção e com esse tráfego, a tendência é que o asfalto da Rosa Passos acabe.

Beto disse...
A presidente vargas, no trecho por trás do cemitério, galdino veloso entre mendonça e alvaro adolfo, rua alvaro adolfo do trecho que vai da feira agropecuária até a curua-una, av. Muiraquitã da sergio heinn até a curua-una.. enfim são tantas...

Anônimo disse...
Ótima iniciativa, como se faz para participar? E depois que tivermos com tudo isso pronto, o que será feito? Pq buraco em rua todo mundo sabe que tem, mas não sabe o que fazer agora, vamos ter que esperar mais 2 anos para que se mude de prefeitura e talvez fazer com que melhore.

Leticia disse...
Muito boa essa campanha, são de pessoas com esse tipo de iniciativa que nossa cidade precisa.Concoro com Mario Borges ao falar da Luis Barbosa, tem um buraco que ja jogaram ate lixo para que os carros não caim nele...é lamentavel o descaso que estamos vivendo

patrick paiva disse...
concordo com o comentário acima (Eglis Leal). Estou bem ciente deste fato. Faço as palavras dele as minha.

Com a palavra (e esperamos com  ação) a Prefeitura de Santarém

National Geographic revela que na cidade de Santarém, no Pará, se encontram o que talvez sejam as cerâmicas mais antigas das Américas

ALEXANDRE MORENO
contato@agenciaamazonia.com.br

SÃO PAULO – Comemorando 10 anos no mercado editorial brasileiro, revista embarca na expedição do arqueólogo Eduardo Neves e descobre uma Amazônia de mil anos atrás até hoje desconhecida, onde uma população de mais de cinco milhões de habitantes já usufruíam de uma sofisticada cultura.

Em maio de 2000, a revista National Geographic desembarcava no Brasil por meio do licenciamento da marca pela Editora Abril. Hoje, ao completar 10 anos de sucesso no mercado editorial brasileiro, a publicação segue cumprindo sua missão de levar conhecimento e beleza aos seus leitores, e apresenta uma história de (re)descobrimento do Brasil com fatos inéditos ao senso comum - e até ao acadêmico. Coordenada pelo brilhante arqueólogo Eduardo Neves, uma expedição aos sítios da Amazônia levanta fortes indícios da existência de civilizações com origens pré-coloniais, revelando autores de uma arte sofisticada. A reportagem de capa da edição de aniversário de National Geographic Brasil, assinada pelo próprio Neves, interpreta com maestria as descobertas deste passado achado nos sítios arqueológicos.

Nas páginas de National Geographic Brasil de maio, os leitores terão acesso a dados que contrapõem o que se aprende nas escolas sobre a história do Brasil. A Amazônia estava repleta de sociedades indígenas no ano 1000, algumas hierarquizadas, lideradas por chefes supremos, capazes de comandar um exército de guerreiros. Com uma população estimada em mais de 5 milhões de pessoas, a maior floresta tropical do planeta nesta época já era berço de profundo florescimento cultural. Antes mesmo de a Renascença surgir na Itália, cerâmicas com padrões gráficos sofisticados já eram produzidos em Marajó e nas regiões de Manaus e Santarém - esta, talvez, seja a cidade brasileira mais antiga com origens pré-coloniais.

Em sua reportagem, Neves informa que em Santarém se encontram o que talvez sejam as cerâmicas mais antigas das Américas, nos sítios de Taperinha e da Caverna da Pedra Pintada, com datas que podem chegar a 6000 anos a.C. Por esta razão, Santarém é considerada pelos arqueólogos a cidade brasileira mais antiga com origens pré-coloniais. O arqueólogo acredita que, à medida que as pesquisas avançarem, novas surpresas sobre o passado surgirão. Ele lembra, porém, que os arqueólogos disputam uma corrida contra o tempo: a ocupação desenfreada da Amazônia pode destruir não só o seu futuro, mas também o seu passado.

Eduardo Neves, o autor da reportagem de capa da edição de aniversário de National Geographic Brasil, é graduado em História pela Universidade de São Paulo e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana, EUA. É professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, onde ensina na Graduação e Pós-Graduação. É credenciado para lecionar e orientar no programa de pós-graduação em Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas. Foi consultor para a implementação do Curso Superior de Tecnologia em Arqueologia da Universidade do Estado do Amazonas. Lecionou e orienta projetos acadêmicos na Universidad del Centro de La Provincia de Buenos Aires, Olavarría, Argentina. Realiza pesquisas e orienta trabalhos acadêmicos na Amazônia brasileira, principalmente em sua porção ocidental. É presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira (Biênio 2009-2011).

Nota do Blog: Só não pode a Prefeita Maria do Carmo do PT usar essa notícia pra justificar a existência de tantos buracos nas ruas de Santarém

sábado, 24 de abril de 2010

MARINA SILVA: UMA CANDIDATA DE PRINCÍPIOS

Para quem não gosta de Marina....
Sáb, 24 Abr, 08h48

O discurso eleitoral da pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, chegou às páginas da revista britânica The Economist. "De vez em quando, surge um político que parece ter muitos princípios para ser jogado na briga canina eleitoral", diz a publicação, destacando que Marina "parece ser uma candidata desse tipo".
Em um breve perfil, a revista apresenta a senadora como "outra Silva" - em referência ao sobrenome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, e menciona sua história no Acre e na campanha ambiental ao lado de Chico Mendes. Exemplifica ainda sua postura com sua saída silenciosa do Ministério do Meio Ambiente: "Ela se negou a criticar Lula publicamente", diz o texto. Na campanha presidencial, contudo, Marina faz uma leve oposição ao presidente, diz a reportagem, ao afirmar que o País precisa reduzir a carga tributária e ao criticar a política externa atual.
O principal tema de sua campanha, no entendimento da The Economist, é a defesa da responsabilidade moral do Brasil em se tornar uma economia de alta tecnologia e baixa emissão de carbono, como exemplo para outros países em desenvolvimento.
Marina deve chegar hoje a Washington para participar de eventos em homenagem ao Dia da Terra, celebrado na última quarta-feira. A candidata deverá se encontrar com políticos americanos ligados à causa ambiental. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Nós já sabíamos

Artigo de Evaldo Viana, publicado pelo blog irmão Blog do Jeso.  O artigo mostra o motivo de oferecermos Tucunaré ao molho de Camarão ao invés de Candiru mal passado.

O povo paraense, como o brasileiro de forma geral, paga muito imposto (no sentido amplo). Paga muito – em torno de 37% de tudo que ganha e produz – e não faz a menor idéia de como o governo estadual gasta os bilhões de reais que ingressam no tesouro estadual.
Poderia ser diferente. O povo paraense poderia, pois é um direito de todo cidadão, saber que só de ICMS pagou, em 2009, quase cinco bilhões de reais, que, somados a recursos de outras fontes, como o Fundo de Participação dos Estados e outras transferências governamentais, irrigaram os cofres do estado com R$ 10,55 bilhões
E o que é feito desta bilionária fortuna? Sinceramente, não sei.
Mas deveria ser manejada, usada e utilizada pra melhorar principalmente os serviços de Educação, Saúde e Segurança. Além disso, deveria ser aplicada na melhoria da infraestrutura das estradas estaduais e na construção de obras da alçada do governo estadual.
Se ignoro o destino completo destes recursos, a análise perfunctória da prestação de contas do governo estadual, por meio dos relatórios resumidos de execução orçamentária – RREO – permite conhecer o quanto foi gasto em obras e aquisição de bens de capital.
Nos últimos 7 anos, período que abrange o governo Simão Jatene e os três primeiros anos do governo Ana Julia, as despesas com investimentos se deram assim:
Em 2003, primeiro ano do governo Jatene, as receitas orçamentárias à disposição do Estado totalizaram R$ 4,47 bilhões, dos quais R$ 425,57 milhões foram canalizados a investimentos em obras e bens de capital. Os investimentos, em termos relativos, totalizaram 9,51%.
Em 2004, as receitas orçamentárias somaram R$ 5,09 bilhões, dos quais R$ 539,85 milhões receberam o carimbo de investimentos, o que representa 10,61% do total das receitas.
Em 2005, o governo Jatene destinou R$ 689,42 milhões para obras e bens de capital. Como as receitas orçamentárias somaram R$ 5,83 bilhões, os investimentos representaram 11,81% do total das receitas do Estado.
Em 2006, o governo Estadual, sob o comando de Simão Jatene, investiu em obras e bens de capital R$ 951,6 milhões de uma receita total de R$ 6,95 bilhões. Os investimentos representaram, neste ano, 13,69%. A média de investimentos do governo Simão Jatene foi de 11,41%.
Em 2007, primeiro ano do governo Ana Julia, as receitas orçamentárias do Estado somaram R$ 7,92 bilhões, dos quais R$ 491,70 milhões foram canalizados para obras e aquisição de bens de capital, o que representa investimentos da ordem de 6,22%.
Em 2008, as receitas do governo estadual totalizaram R$ 9,73 bilhões, com investimentos de R$ 1,04 bilhão, ou, em termos relativos, 10,73% do total das receitas orçamentárias.
Em 2009, o governo Ana Julia teve sob sua guarda R$ 10,59 bilhões, dos quais R$ 827,32 milhões corresponderam a aplicação em obras e aquisição de bens de capital, o que representa investimentos da ordem de 7,84%. Média de investimentos dos três anos de governo Ana Julia: 8,26%.
O governo do estado, é óbvio, tem obrigações, dentro de sua esfera de competência, para com os municípios paraenses e em cada um deles tem o dever de Investir guiado por critérios técnicos os mais justos possíveis. Dentre esses critérios, um avulta como o mais razoável, adequado e justo: o critério populacional.
Por esse critério, o município de Santarém, cuja população correspondente a 4,85% de todo o Estado, seria merecedor de igual proporção dos recursos destinados a investimentos.
Assim, no quadriênio do governador Simão Jatene, Santarém faria jus a investimentos, oriundos do governo do Estado e em obras na esfera de competência do governo do Estado, da ordem de R$ 126,41milhões.
Já nos três anos do governo Ana Julia, por semelhante critério, o município de Santarém deveria ter sido destinatário de investimentos provenientes do governo do Estado da ordem de R$ 114, 41 milhões.
A pergunta é: Santarém recebeu dos governos Simão Jatene e Ana Julia recursos para investimentos que lhe eram de direito?
Ninguém melhor do que o deputado Alexandre Von poderia responder a essa pergunta, pois sendo do partido do ex-governador e festejado técnico da área de finanças públicas, teria segurança e tranqüilidade para apontar em que obras o Estado investiu o montante de R$ 126,41 milhões.
Talvez o trabalho do deputado Von não seja dos mais difíceis, pois o povo de Santarém sabe perfeitamente que o governo Simão Jatene construiu um Hospital Regional, avaliado em mais de R$ 80,0 milhões; empenhou, no último ano de governo, em torno de R$ 45,0 milhões para a pavimentação da PA que liga Santarém a Curuá-Una; e empenhou, também em 2008, em torno de R$ 12,0 milhões para a pavimentação da estrada que liga Santarém a Mojuí dos Campos.
Somados, esses investimentos somam R$ 137,0 milhões. Aqui já posso dispensar o deputado Von.
Quanto à parte que diz respeito ao governo Ana Julia, aqui preciso, para apontar os investimentos do governo estadual em Santarém, dos préstimos de um deputado petista e santareno. E esse deputado não poderia ser outro, pois é o único petista santareno que é deputado: Carlos Martins.
Se pudesse teria o prazer em ajudá-lo. Não posso, pois ignoro os investimentos do governo Ana Julia em Santarém.
Como se avizinha mais uma eleição para escolha do futuro governador, ou governadora, creio ser direito de todo santareno saber quem dispensou o melhor tratamento ao nosso município.

* Evaldo Viana é servidor público federal. Escreve regularmente no blog do Jeso




A ditadura, o embargo e os buracos

Recentemente um dos membros do GRUPO PAJU esteve visitando a Ilha de Cuba. Na Oportunidade esteve na capital cubana e em outras cidades da Ilha Comunista do ditador Raul Castro. Várias foram as observações que o amigo de vento fez: O povo cubano muito educado; um excelente sistema de saúde; falta de democracia; povo vigiado pelo estado e acreditem: apesar de mais de 50 anos de embargo econômico imposto pelos norte americanos não conseguiu ver nenhum buraco nas ruas das cidades cubanas por onde andou. Enquanto isso na Santarém de Maria . . .

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Campanha "Como está sua rua ?"

O GRUPO PAJU, juntamente com outros parceiros de blogs e pessoas voluntárias lançou na semana passada a campanha "Como está a sua rua". Hoje, lançamos eletronicamente aqui no Blog. A campanha trata de um instrumento de controle da sociedade para com a pavimentação das ruas de nossa cidade. Já contamos com 10 voluntários que estão andando pela cidade e riscando em seus mapas, qual a situação da ruas, utilizando-se as cores e símbolos abaixo:




   Com as linhas acima, iremos riscar o máximo que conseguirmos das ruas da cidade, não só com ajuda dos voluntários, que já estão  com seus mapas, bem como incentivaremos a participação da população.
Com o tempo, iremos atualizar o mapa eletronicamente, aqui no blog, e em outros blogs amigos, construindo um  retrato de como está Santarém. Na escala acima, na linha verde de Bom estado, leia-se asfalto regular e não irregular. O mapa abaixo, ainda está com poucas ruas visitadas, mas já é o início dos trabalhos em um trecho da cidade.

A ídéia é criar não só um instrumento de cobrança para com a prefeitura de Santarém, bem como oferecer também um instrumento que a própria prefeitura possa divulgar suas obras. Se estiver asfaltando a cidade, mais e mais linhas verdes irão aparecer no mapa. Se não estivar cuidando da pavimentação, mais e mais linhas vermelhas irão aparecer. Também tentaremos, a cada seis meses, publicar alguns outdoors com o mapa geral da cidade e as condições de nossas ruas. Esperamos a participação de todos para riscarmos o mapa abaixo:


Esperamos a participação de todos, e com o tempo tentaremos melhorar as imagens. Estamos procurando os craques em informática para nos ajudar com os recursos da web. Mande suas idéias, fotos e informações de COMO ESTÁ A SUA RUA !
Se esta proposta for para a frente, com o tempo poderemos também mapear a cidade no sentido de como está a sua rua com relação a qualidade e quantidade de água, suprimento de energia elétrica, saneamento, arborização urbana, entre outros.







Belo Monte - Miriam Leitão


[O Globo] Por 100 quilômetros o rio Xingu vai passar a ter uma vazão mínima de água, e, às margens dessa área, há tribos, ribeirinhos, floresta. Os técnicos do Ibama escreveram que não garantiam a viabilidade ambiental da hidrelétrica de Belo Monte. Duas das maiores empreiteiras do país desistiram porque acham arriscado demais economicamente. Mas o governo diz que fará o leilão.
Há dúvidas de todos os tipos sobre a hidrelétrica: ambiental, econômico-financeira e política. Por que ignorar tantas dúvidas? Por que leiloar a mais polêmica das hidrelétricas brasileiras a seis meses das eleições com um só grupo interessado? Por que tentar forçar a formação improvisada de um novo grupo, manipulando os fundos de pensão?
A primeira vez que se pensou em fazer essa hidrelétrica foi no auge do poder do governo militar, em 1975. Nem eles, com AI-5, sem audiências públicas, com um estado maior e mais insensato; nem eles, que fizeram Balbina, tiveram coragem de levar adiante o projeto.
O Ministério Público levanta dúvidas sobre várias questões, mas principalmente não entende a pressa do governo:
— Os técnicos do Ibama escreveram que não tiveram tempo de considerar as questões levantadas nas audiências públicas, escreveram que não tinham como garantir a segurança ambiental do empreendimento, há dúvidas sobre a viabilidade econômico-financeira e mesmo assim o governo diz que fará a obra — diz o procurador da República Bruno Alexandre Gutschow, do Pará.
Há vários outros pontos que estão sendo analisados pelo Ministério Público e novas ações podem ser propostas nas próximas horas. Eles entraram com duas ações pedindo a suspensão do leilão. E a vice-procuradora-geral da República, Débora Duprat, enviou um ofício ao presidente do BNDES exigindo respostas para várias perguntas: se o banco fez estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto; quanto pretende financiar; se pesou o custo sócio-ambiental de deslocar 50 mil pessoas.
No mês passado, o Ministério Público tinha feito essas perguntas ao BNDES, e ele admitiu que desconhece os detalhes do empreendimento. Estranhíssimo. Ele será o grande financiador, como pode desconhecer?
O governo claramente está forçando a barra diante de todas as dúvidas. Ontem, a Aneel adiou o prazo de inscrição para participar do leilão. E, sem qualquer transparência, o governo tenta montar um novo consórcio.
O Ministério Público se perguntou numa das ações propostas: como manter a biodiversidade da área impactada pela redução da vazão de água? Como manter a segurança alimentar da população da área? Como garantir a navegabilidade do rio? Dúvidas que ficaram sem respostas porque os técnicos do Ibama disseram várias vezes em seus pareceres e de forma contundente o seguinte: “A equipe mantém o entendimento de que não há elementos suficientes para atestar a viabilidade ambiental do empreendimento.”
O pesquisador Francisco Hernandez, da USP, que estudou Belo Monte, define como um “monumento fluvial” o Rio Xingu, pela sua exuberante biodiversidade. O procurador Gutschow diz que há mais espécies de peixes lá do que em toda a Europa.
Mas alguém pode considerar que tudo isso deve ser sacrificado por uma hidrelétrica que será a terceira do mundo e que vai produzir 11 mil MW. Isso é um enorme engano. A produção média mal passará de 4 mil MW, e por três ou quatro meses no ano pode ser de meros 1 mil MW pelo regime das águas do rio.
Alguém pode argumentar que a hídrica é uma energia barata. É mesmo? A obra está calculada em R$ 19 bilhões, mas o que as empreiteiras estão dizendo é que talvez chegue a R$ 30 bi. Essa incerteza é que afasta muitos competidores. Além disso, há o custo não contado dos enormes linhões atravessando a floresta e muito distantes dos centros consumidores.
Pode-se argumentar também que se não forem feitas as hidrelétricas da Amazônia, restará ao Brasil a energia fóssil vinda do carvão, ou petróleo. É mesmo? Há inúmeras outras alternativas num país como o Brasil: biomassa, eólica, solar, eficiência energética, pequenas usinas, marés. A Coppe tem protótipo de usinas de marés, há estudos mostrando que se deveria estimular a autogeração renovável de fontes alternativas pelas indústrias.
Se você concorda com a ex-ministra Dilma, para quem nenhuma dessas fontes pode ser levada a sério, em grande escala, veja os números da Europa: A Alemanha no final de 2009 tinha 25.800 MW de energia eólica; a Espanha, 19.150 MW. Em toda União Europeia, 75 mil MW. Na Dinamarca, representa 20% da energia; em Portugal, 15%. Os Estados Unidos têm 35 mil MW. Isso sem falar do enorme potencial fotovoltaico (solar) do Brasil.
O Brasil explorou intensamente seu potencial hídrico, agora ele está em local distante, de grande impacto ambiental, com custos de construção e manutenção mais altos e incertos. A tendência agora é descentralizar a geração, e produzir barragens menores que reduzam o estrago ao meio ambiente. Enfim, quem pensa que só existe barragem ou fóssil precisa urgentemente atualizar seus conceitos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Candiru mal passado

O post UMA CARA = UM PALANQUE, suscitou alguns comentários interessantes, inclusive de "companheiros". Leiam:

"Companheiros,
Muito oportuno esse esclarecimento, pois no meio politico já havia quem estava desconfiando da fidelidade do PAJU ao bloco tucano-cipoalense.
Como vocês, também acredito que Simão Jatene é melhor opção sim para o PAJU. Não fez porra nenhuma para Santarém e o Oeste da Região, mas ao menos não deixou de visitar suas instalações praianas."

Tiberio Alloggio

"Companheiro" Tibério. O pessoal do PAJU é fiel aos bons ventos para Santarém, e não a bloco A ou bloco B. Neste sentido o Sr. Jatene não passou pelo PAJU, não. O ex-governador Simão jatene foi convidado a almoçar no PAJU, quando foi servido um bom tucunaré na mateiga com camarão. Tudo isso para agradecer pelos relevantes serviços que o mesmo realizou na região, dentre eles o hospital regional, que o "companheiro" (voce Tibério) numa demonstração de real e inestimável prática de cidadania foi para passeatas, junto com o GRUPO PAJU para retirar o lacre do hospital colocado negligentemente, pelo governo do PT.
O PAJU está aberto também a Governadora Ana Julia. Poderemos fazer um grande almoço em homenagem a mesma, é só ela realizar alguma obra marcante para a região. Por enquanto, não dá para oferecer nem candiru mal passado para a mesma. Agora, para o Sr., podemos oferecer candiru mal passado, servido em seu devido lugar. ABRAÇOS.

GRUPO PAJU

O PV e o governo

Duas notícias nesta quinta feira envolveram o PV e o governo do estado.
A primeira foi a nomeação e depois exoneração de Élida Braz (esposa de Kaveira) do PV do cargo de acessora especial da governadora. Pergunta que não quer calar: será que a nomeação de Élida fez parte dos "acordos de bastidores", do "toma lá dá cá",  da cúpula verde lá do Estado do Pará com os companheiros petistas?
A segunda foi a postura do Dep Gabriel Guerreiro, que agora é o melhor amigo da governadora na ALEPA, isto é, virou líder do governo (apesar de terem negado que o Dep iria aceitar o "mimo", na reunião do PV em Santarém)
A notícia boa foi a aprovação da urgência para colocar em pauta o projeto de realização do plebiscito de criação do estado do Tapajós.
Os verdes do Tapajós agradecem! A última notícia, que fique bem claro

quarta-feira, 14 de abril de 2010

URGÊNCIA PARA PLEBISCITO DO TAPAJÓS APROVADO

 PARA AQUELES  QUE TORCEM CONTRA, LEIAM COM ATENÇÃO:

URGÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DO PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS FOI APROVADO!!!!!!!!!!!

VAMOS REPEITIR:

URGÊNCIA PARA VOTAÇÃO O PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS FOI APROVADO!!!!!!!!!!
Mais uma derrota para o pessoal lá do estado do Pará. Estamos cada vez mais perto de nosso sonho!!!

UMA CARA = UM PALANQUE

Desde quando entramos no PV nunca tínhamos tido a oportunidade de reunir com os nossos companheiros verdes do diretório regional do partido. É verdade que já tínhamos ido a Belém para uma reunião, onde passamos apenas duas horas para logo em seguida retornar a Santarém em uma aventura indescritível, mas isso é uma outra história.

O que motivou-nos a escrever esse texto foi a afirmação feita pelo nosso amigo e presidente do PV no Estado do Pará, Zé Carlos Lima referente a reunião acontecida no último final de semana em Santarém quando escreveu o seguinte: “PV Unido Apóia Ana Júlia “ referindo-se ao encontro.

Ë verdade que fomos unânimes quando o assunto foi elegermos o nosso primeiro deputado federal verde da Amazônia; fomos unânimes quando o assunto foi elegermos quatro deputados estaduais no Pará e fomos unânimes em elegermos Marina Silva, a primeira mulher presidente do Brasil. Por outro lado, quando o assunto foi o apoio formalizado pelo diretório regional do PV a reeleição de Ana Júlia Carepa, a questão ficou longe de ser “união” como afirmou Zé Carlos.

Nosso palanque será somente aquele onde esteja Marina Silva, e nem um outro. Quando afirmamos isso reiteramos aquilo que escrevemos antes. Vivemos uma política medíocre, mesquinha, ultrapassada, repetitiva. O PV ao apoiar a reeleição de Ana Júlia, ficou passivo e acomodado, aceitando esta situação. Deveríamos ser provocadores, fazendo com que os demais partidos acordem para outras possibilidades. Fizemos isso no começo, influenciando todos os demais partidos a incorporarem a pauta ecológica nos seus programas e campanhas (embora, ainda hoje, muitos desses programas tratem de sustentabilidade apenas na superfície).

Não podemos seguir os mesmos passos dos velhos partidos, das antigas práticas, dos abomináveis acordos de bastidores. Tanto quanto a energia solar, precisamos da política solar, feita às claras, sob o calor e a luz do sol. E é isso que queremos propor para não afundarmos na lama que prevalece no “toma lá da cá” da política tradicional praticada no estado do Pará.

Já escrevemos também e não custa nada afirmar de novo para os nossos “iluminados dirigentes partidários” que devemos pensar política partidária de outro viés, que não esse hoje estabelecido pela quase totalidade dos nossos representantes políticos no estado. Podemos transformar a campanha e o estado num canteiro de idéias, num pólo de inovação urbana, num movimento coletivo movido pelo entusiasmo. Não apenas buscando votos, mas, sobretudo, provocando mudanças de atitudes.

O diretório Regional do PV ao decidir apoiar a reeleição da “amada companheira petista Ana Júlia Carepa” se acomodou e comodismo custa muito. Custa a nossa alma, a nossa identidade, a nossa capacidade de sonhar e viver com esperanças! Mas ousadia não custa nada! Uma política idealista não deve ser baseada em campanhas caras e tradicionais baseadas no famigerado “pragmatismo” (termo que serve para justificar a forma medíocre de fazer política).

Para que fique bem claro a todos, que os nossos esforços estarão centrados em elegermos o nosso primeiro deputado federal verde da Amazônia e aumentar a nossa representação na Assembléia Legislativa do Estado do Pará, tudo isso sobre um único palanque eleitoral, o de Marina Silva, até porque só possuímos “uma cara”.


Verdes unidos

O Presidente regional do PV no Pará parece que deu alguns cochilos durante a última reunião do PV em Santarém. Ou não quiz entender ou aceitar o que muitos dos verdes em Santarém, Oriximiná e demais municípios do Oeste falaram. Ou o presidente não quiz "fazer desfeita" com os companheiros petistas.
Explicamos: em seu blog (http://www.zercarlosdopv.blogspot.com/) Zé Carlos afirma, no título do post inclusive, que o PV está unido apoiando Ana Júlia, que os verdes do Oeste do Pará "engrossaram as fileiras para a reeleição da Governadora Ana Júlia".
Quem esteve por lá não entendeu a notícia vinculada pelo presidente do PV. Quem esteve por lá, sabe que o PV está unido pela candidatura do verdes a Deputado Federal e Deputados Estaduais e para eleger Marina Silva presidente. E só.
Muito se manifestaram, formal e informalmente, utilizando ou não o microfone,  indignação com a decisão (anti-democrática)  tomada em Belém sem antes terem realizados encontros com os municípios (tal qual foi feita em 10/04). Muitos não concordaram com a apoio fechado com Ana Júlia ou não concordariam tmabém com apoio a outro candidato (Jatene). Aliás, quem são os candidatos?. A decisão, com afirmou o presidente do PV em Santarém Valdir Mathias , foi precipitada.
O  verdes estão realmente fechados e unidos... com os verdes.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Blog obrigatório

O blog do Manuel Dutra entrou no ar. E já virou leitura obrigatória
www.blogmanueldutra.blogspot.com

Trepadeira Elétrica.



Poderia ser cômico se não fosse perigoso e lamentável
A fotografia foi tirada no bairro Jardim Santarém, onde pode ser observado o desleixo e o abandono que se encontra a nossa cidade. O poste de iluminação pública tornou-se tutor para uma trepadeira que perigosamente chegou aos fios eletrificados. O perigo de alguém ser vitimado por um choque elétrico é real. SOCOOOOOOOORRO!!!!

sábado, 10 de abril de 2010

Transparência Brasil inaugura iniciativa inédita para monitorar o STF

Está no ar uma nova ferramenta da Transparência Brasil – o projeto Meritíssimos, voltado para o monitoramento do desempenho dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Pela primeira vez, torna-se possível comparar a velocidade com que os diferentes ministros do Tribunal resolvem processos.

Resultado de um desenvolvimento que tomou dois anos, o projeto abre ao público diferentes indicadores a respeito da produtividade do STF e de seus ministros. Não deixe de visitar

quinta-feira, 8 de abril de 2010

MPF vai lutar contra construção de Belo Monte

No blog www.pererecadavizinha.blogspot.com você lê excelente matéria sobre a ação do MPF contra a licença de Belo Monte. 


Veja abaixo, uma por uma, as irregularidades encontradas até agora pelo MPF:


1 – É a primeira vez que um empreendimento afeta diretamente terra indígena, aproveita recurso hídrico de terras indígenas e a Constituição exige, no artigo 176, que esse tipo de aproveitamento só poderá ser autorizado pelo poder público após edição de leis ordinárias regulamentando a questão, o que não existe no ordenamento jurídico brasileiro.


2 – A equipe de técnicos que fez o licenciamento consignou em um dos documentos públicos: “Não foi feita análise das contribuições das audiências públicas”. A Constituição Federal determina que o Brasil, enquanto estado democrático de direito, deve garantir a participação popular. E no caso de um licenciamento, essa participação não pode ser meramente formal. Fazer audiência pública e ignorar o que o público disse é contrário aos princípios democráticos. No caso específico de Belo Monte, ignorar a sociedade é ainda mais lamentável porque, pela primeira vez, cientistas de várias instituições se reuniram para analisar o projeto e contribuir com o licenciamento, mas não foram considerados devidamente.


3 – Princípio da precaução: na dúvida sobre impactos graves, o empreendimento não pode ser executado. Belo Monte deixou dúvidas quanto ao hidrograma previsto para os 100 km da volta grande que serão afetados pelo desvio do rio. A Eletrobrás propôs inicialmente uma vazão que seria de até 4000 m3/s em um ano, e de 8000 m3/s no ano seguinte. O Ibama condenou esse hidrograma. Mas tampouco têm certeza sobre o hidrograma que propôs, qual seja, de 8000 m3/s em todos os anos. O Ibama fala em “testar” essa vazão durante seis anos e depois avaliar os impactos. Não é possível fazer “testes” desse tipo quando se trata de questão ambiental, ou se tem certeza do que vai acontecer ou o projeto não pode ir para frente.


4 – Qualidade da água: outra incerteza que fica evidente na análise dos técnicos do Ibama é sobre a qualidade da água se a usina for construída. Em vários pontos, os responsáveis pelo licenciamento se dizem preocupados com projeções de toxicidade para humanos e peixes. Falam em “impacto de grande magnitude possivelmente irreversível”. Em parecer do dia 27/01 (quatro dias antes da licença ser concedida), especialistas da Universidade de Brasília recomendaram que se aguardasse mais tempo antes de qualquer decisão sobre o empreendimento, para que novas análises sobre o tema pudessem ser feitas. Os próprios analistas do Ibama, em 29/01, portanto dois dias antes da emissão da licença, reconheceram a falta de dados e disseram que o tema estava pendente. Mesmo assim, a licença foi concedida e a questão entrou como condicionante.


5 – Obrigação de avaliar medidas mitigadores. Uma vez identificados os impactos negativos, o governo só pode liberar um empreendimento se analisar as medidas propostas pelo empreendedor para mitigar ou compensar esses impactos. Resolução do Conama especificamente determina isso. No caso de Belo Monte, as medidas de compensação não foram apresentadas antes da licença prévia. Se, por exemplo, as barragens começarem a formar poças no leito do rio e a população de mosquitos se proliferar, ninguém tem um plano para evitar o aumento dos casos de malária. 


6 – Trecho de Vazão Reduzida. O MPF analisou dados da Agência Nacional das Águas que demonstram que são inconciliáveis os interesses econômicos/energéticos e ambientais. O rio Xingu, em 35 anos analisados, só alcançou 22 mil m3/s de volume em 6% dos dias. Se são necessários 14 mil m3/s para produzir energia e, pelo menos, 8 mil m3/s para manter a vida nos 100 km do trecho de vazão reduzida, fica evidente que a usina vai impor uma escolha absurda: ou se sacrifica a Volta Grande ou se sacrifica a geração de energia.


7 – Desobediência à resolução nº 006/1987 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. A resolução do Conama é auto-explicativa. Leilão, só depois da Licença de Instalação. O governo não esperou e agora poderá ser obrigado pela Justiça a cumprir a regra do jogo.


8 – Necessidade de reedição da Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica. A Agência Nacional das Águas tem que “conceder” a água necessária para a geração de energia, porque se trata de um bem público. A ANA deu a concessão antes da licença prévia e, portanto, esse documento não prevê o hidrograma que foi alterado pelos técnicos. Seria necessária uma nova concessão da Ana, com as mudanças previstas pelo Ibama.


Veja quem pode ser notificado judicialmente da tramitação da ação e que poderá ser responsabilizado por dano ambiental:


Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Construtora Norberto Odebrecht S.A.

Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A

Andrade Gutierrez S/A

Companhia Vale do Rio Doce

J. Malucelli Seguradora S/A

Fator Seguradora S/A

UBF Seguros S/A



(Fonte: Ascom/MPF) 

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Enquanto isso em Santarém...

                                                                      Foto: Rayane Borges

O Lugar não foi a inspiração da música "esse Rio é Minha Rua" de Rui Paranatinga Barata nem tão pouco uma rua qualquer do Rio de Janeiro, assolado por um dilúvio assassino nos últimos dias. Na verdade o lugar é a rua Santana no Bairro da Praínha entre as ruas Gonçalves Dias e Barão do Guajará em Santarém. Aguardem a nossa campanha, ela está saindo do forno quentinha. Controlem a ansiedade!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Campanhas milionárias

Olhem essa no blog do Bacana

Quanto vai custar em média uma campanha para deputado estadual no Pará ?
Segundo informações de 3 marketeiros especializados que o blog escutou um candidato para se eleger deve gastar em torne de 500 mil reais.
Já um federal um milhão e duzentos mil reais.
Agora imagina uma pessoa para se eleger Senador.
No mínimo o cidadão gasta uns cinco milhões. Isso mesmo, cinquinho.
E para o Governo Bacana ?
Bom, para o Governo vai se gastar 10 milhões, no mínimo.
Quanto ?
10 m i l h õ e s !!!!!
E para presidente da República ?
aí é pra quem tem, meu amigo.
Em torno de 120 a 150 milhões de reais.´
É mais que muita Mega Sena acumulada.



E vão recuperar esse dinheiro todo como? Adivinhem...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Campanha

Semana que vem o grupo Paju deve iniciar uma campanha inédita que deve dar o que falar em Santarém. Aguardem!

"TUDO MELHOROU"

O Hospital Municipal trata com dignidade todos os santarenos;

O PV paraense ouve seus filiados antes de tomar as suas decisôes;

Os buracos das nossas ruas são coisas do passado;

Tratamos 100% dos nossos esgotos;

O Estado do Pará no Governo de Ana Júlia foi o que menos desmatou dos Estados da Amazônia;

Governo do Estado do Pará inaugura  modernas escolas de Santarém;

Vivemos em um Pará tranquilo sem violência;

O Hospital Regional está funcionando na sua plenitude;

Não existe suspeita de maracutaia no Hospital Municipal;

O telhado que desabou sobre pacientes no Hospital Municipal foi uma fatalidade e não uma tragédia;

Tratamos de maneira exemplar os nossos resíduos sólidos;

1 DE ABRIL - DIA DA MENTIRA