quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Anasci Jennings: 61 anos !




Anasci Jennings nasceu no dia 11 de novembro de 1949 em Santarém, com hidrocefalia congênita severa. Sem qualquer tratamento, foi um sobrevivente de uma doença grave e incapacitante que atinge muitas crianças hoje em dia, que mesmo com tratamentos modernos ficam gravemente sequeladas pelo resto de suas vidas. Outras, com mais sorte podem levar uma vida quase normal.
Anasci, mesmo sem qualquer tratamento de Santarém da década de 40, hoje é um cidadão independente para suas atividades doméstica e muito querido por toda sua familia. Dono de uma risada inconfudível e grande admirador de mulheres bonitas, chega aos 61 anos mostrando que para superar doenças graves, além de cirurgias e equipamentos modernos é necessário amor, respeito, trabalho, cuidado e também muito  riso ! Parabéns meu tio ! Do sobrinho Erik Jennings, Cris, Selva, Victor... Toda familia Jennings.

Tribus de vale tudo

Marcado para o dia 11 de dezembro de 2010  a XIII edição do tribus de vale tudo de Santarém. O evento já virou tradição no oeste paraense e deverá contar com a volta de " Carlinhos", faixa preta de Jiu jitsu e pessoa de muito carisma e profissionalismo. Além de Carlinhos, outros atletas deverão participar como Bena e Adalto de Itaituba.

Acampar no Arapiuns

Foto: Erik L. Jennings Simões

Liso & Leso

Erik L. Jennings simões

Antes das últimas eleições, um político experiente e amigo de Jader Barbalho fez uma previsão: “Se ocorrer um segundo turno, Jader vai se aliar a Ana Júlia, pois ele( Jader) não se alia nem com liso e nem com leso. O Jatene não é leso, mas é liso!”


Passadas as eleições, Jatene é vitorioso e Jader ficou na “neutralidade” . Daí uma dúvida cruel para aqueles menos visionários na política regional:

Será que O Jatene, liso, mas nem um pouco leso, foi esperto demais para ganhar as eleições?

Será que Jader, não quis se aliar a Ana, que embora não lisa era muito lesa?

Será que o liso do Jatene foi leso demais para conquistar Jader?

Será que a lesa da Ana estava muito lisa para conversar com Jader?

Será que o Jader surtou e não seguiu as recomendações do Presidente Lula que atualmente não é liso e nem leso?

Uma coisa pareceu certa: o povo pode até ser liso, mas não é besta. Só nos resta torcer que o resultado desta disputa entre lisos, lesos, ricos e espertos possa tornar o Pará um estado mais rico e inteligente, pois já está no tempo e temos tudo para não sermos mais lisos e nem lesos!

Paju repaginado

Em breve, no inicio de dezembro, o blog do Paju dará uma repaginada total. Deixará de ser um blogspot para ser uma "revista" com muito mais informações, dinamismo, interatividade e outras novidades.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O marqueteiro é culpado?

Lendo as notícias recentes publicadas nos blogs paraenses conseguimos achar os culpados para a derrota da petista Ana Júlia a reeleição ao governo do Pará: os marqueteiros. Começam a vagar sobre técnicas de marketing pra justificar a derrota humilhante sofrida por Ana Júlia. A governadora gastou durante o seu mandato rios de dinheiro, milhões de reais em propaganda. Não foi por falta de marketing. Tentaram durante quatro anos muita das vezes transformar o não-acontecido em acontecido ou na pior das hipóteses mentira em verdade. Acontece que não existe competência quando a mentira e a falta de ética transformam pra pior a vida das pessoas. Querem um exemplo? Perguntem às famílias das pessoas que sofreram literalmente na carne ou morreram durante o tempo em que o Hospital Regional do Oeste do Pará ficou fechado por incompetência e orgulho da governadora. Agora é fácil olhar pro rabo dos outros esquecendo dos seus. É uma pena que vários líderes "iluminados" tentem agora justificar a a derrota óbvia do PT através da exposição de profissionais do marketing, esquecendo-se que eles podem ser excelente profissionais mas não são santos. Os santos é que fazem milagres.

Diretor esclarece doação.

Em contato com membros do Paju, o diretor do Hospital Regional, Hebert Moreschi, esclareceu que as máquinas de hemodiálise que foram doadas para o pronto socorro municipal faziam parte de um projeto de expansão dos serviços de nefrologia do HR. Como a expansão requer ampliação física do Hospital regional, essas máquinas estavam paradas e sem utilidade no momento. Possivelmente, em 2011 poderá haver alguma ampliação, porém sem data definida. Enquanto isso, o diretor esclarece que as máquinas podem ser úteis a população. O mesmo esclareceu ainda que quando ocorrer à expansão dos serviços do Hospital Regional, outras máquinas deverão ser adquiridas, uma vez que estas três máquinas doadas deverão ficar permanentemente nas instalações do município prestando serviço a população de Santarém e região.


Nota do Blog: Sabemos que a Pró-Saúde tem se esforçado para fazer um bom trabalho no HR, o que não podemos admitir são os constantes empréstimos e “doações” solicitados pelo Pronto-socorro municipal. O Hospital Regional, além de suas responsabilidades com a alta complexidade, tem literalmente socorrido o município a todo o momento, o que poderá, em certa ocasião, prejudicar o próprio HR. No último sábado à noite, não havia dreno de tórax no pronto socorro para atender baleados, que necessitavam urgente de procedimentos cirúrgicos relativamente simples. Adivinhem para onde os diretores do pronto-socorro recorreram?

domingo, 7 de novembro de 2010

Kite: pipa em cima !

                                                                          Foto: Podalyro Neto

Aplausos !! Mais aplausos !!


A partir deste mês de novembro o Grupo CR, em trabalho conjunto com o Instituto CR, começa a utilizar sacolas oxi-biodegradável em toda a sua rede de supermercados. As novas sacolas plásticas são degradáveis em até 18 meses, recicláveis e 100% ecológicas.

O produto é 30% mais caro do que as sacolas feitas de plástico comum. No entanto, ao entregar as amostras aos funcionários do grupo, o presidente César Ramalheiro confirmou que a decisão do CR é de “não repassar os custos para o consumidor, pois a preservação do meio ambiente é um ato de cidadania e dever de todos”, reiterando a posição da empresa de agir em defesa da preservação do planeta.

Notícia tirada inxiridamente do Blog do Jeso (www.jesocarneiro.com.br)

Hospital Regional doa mais equipamentos para o PSM

Do site da Prefeitura Municipal de Santarém (www.santarem.pa.gov.br):
"O Serviço de Nefrologia do Hospital Municipal de Santarém atende atualmente 75 pacientes que necessitam das sessões de hemodiálise. A Capacidade do Setor é de 80 pacientes.
Para melhor atender a demanda, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), conseguiu junto ao Hospital regional do Oeste, 3 máquinas para ajudar no tratamento dos pacientes e dando melhor eficácia ao serviço de nefrologia.
As três máquinas serão entregues pela direção do Hospital Regional ao Hospital Municipal na sexta-feira (05/11), às 17h."

Leram bem? Releiam...

Há algumas semanas, às vésperas da eleição,  o PSM foi inaugurado (segundo informações de funcionários) com equipamentos e móveis "cedidos" pelo Hospital Regional. 
Na última sexta feira, segundo informações do site da Prefeitura Municipal de Santarém, a direção do Hospital Regional resolveu doar 3 máquinas de hemodiálise para o PSM. 
O serviço de hemodiálise do Hospital Regional opera com uma demanda abaixo da esperada? Não existe falta de máquinas no Estado para atender os pacientes que necessitam de hemodiálise?.
Como informa a Prefeitura de Santarém, o serviço de Hemodiálise opera abaixo de sua capacidade (atende 75 pacientes dos 80 que poderia antender). Qual o motivo do  Hospital Regional ter cedido 3 máquinas para o PSM?
É legal máquinas compradas para operar no Hospital de Alta Complexidade serem transferidas para o PSM vésperas de mudança de governo?
Será que outros equipamentos serão doados ao PSM, esvaziando e sucateando o Hospital Regional?
Só para lembrar: quem construiu o Hospital Regional está voltando e com certeza espera encontrá-lo melhor ou no mínimo igual àquele que deixou.

Encontro verde

Nesse fim de semana quem esteve conversando com o Paju (Erik e Saulo Jennings) foram os verdes André Lobato "Kaveira" e Élida Braz. O encontro foi na Casa do Saulo no Carapanari. 
Na pauta os projetos ambientais da ONG do casal, as eleições 2010 e o futuro do PV no Pará.

Reinauguração do Casarão do Saulo

Dia 12, sexta feira, reabre o Casarão do Saulo no Comércio, com tudo em dobro. Duas bandas, dois DJs, comprou 1 cerveja ganha outra, um ingresso ganha outro etc... Saulo promete repetir o sucesso do bar que tornou-se o melhor barzinho de Santarém. Além da boa música Saulo promete a boa comida de sempre.
Sucesso em dobro Saulo!

sábado, 6 de novembro de 2010

Kit dobrando a ponta

Foto Podalyro Neto

Na foto Vitor Jennings tenta velejar seu kit em frente a Santarém. Definitivamente os ventos não foram bons para as nossas velas e pipas este ano no rio Tapajós.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

E nos carros de Belém...

Adesivos que circulam nos carros de Belém...
VAZA MANA, VAZA!!

Por que em Belém?

Está acontecendo neste exato momento a segunda audiência pública do Estudo de Impacto Ambiental do porto graneleiro da multinacional CARGILL localizado em Santarém. A primeira audiência realizada em junho, no Iate Clube em Santarém teve ampla participação de todos os segmentos organizados da sociedade. Muitos foram os questionamentos feitos principalamente pelo Ministério Público quanto a legitimidade de algumas informações do respectivo estudo colocando em dúvida as afirmações contidas no EIA. Considerando os questionamentos e as dúvidas levantadas sobre o estudo fez-se então a necessidade da realização de uma segunda audiência pública que foi marcada pra hoje, só que pasmem, em Belém.

Por que em Belém?

Por que não foi realizada em Santarém, ou outra cidade do Oeste do Pará, região onde o porto foi construído e onde os impactos aconteceram e estão acontecendo?

Que justificativas a SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) tem para tomada de tal decisão?

Por que as ong's ambientalistas, a maioria ligadas ao PT, não protestaram contra a decisão do local de realização da segunda audiencia pública?

Por que nossos políticos eleitos pela região (Alexandre Von, Lira Maia, Carlos Martins, Antônio Rocha, Gabriel Guerreiro, Maria do Carmo entre outros) não brigaram para que a segunda audiencia não fosse realizada em Santarém ou região?

Por que o Ministério Público não se manifestou quanto ao lugar da segunda audiênca pública?

Quanta falta de respeito; quanta falta de ética; quanto cinismo. Enquanto isso, nós aqui na beira do Tapajós, continuaremos a ver os navios passarem, literalmente.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Coro !!

Médicos puxa-sacos de plantão que "trabalham" no Hospital Regional do Oeste do Pará já não conseguem dormir com o coro que ecoa nos seus ouvidos: Alô, Alô, Alô Jatene Voltou!

"Para os nossos netos com amor"

Foto: Podalyro Neto

Encontro.

Encontramo-nos recentemente com três personalidades da cultura da região. Foram horas ouvindo e aprendendo com eles. Na foto estão presentes Podalyro Neto, Luis Rodolfo, Pedro Fernando, Helcio Amaral, Erik Simões, Cristóvão Sena e Heimar Franco.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mais de 70% do desmatamento amazônico vira lixo


Nada de móveis, portas ou cabos de vassoura. De cada dez árvores derrubadas na região amazônica, sete vão para a lata do lixo. De acordo com estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a maior parte da madeira é simplesmente descartada como resíduo.
O principal problema é o processamento dessa madeira. Feito praticamente de forma artesanal e com baixa tecnologia, apenas 30% das toras é aproveitado. Essa fatia representa a parte mais nobre da árvore.
O resto, na forma de serragem e de sobras, é descartado. Segundo Niro Higuchi, coordenador da pesquisa do INPA, é fundamental melhorar o rendimento da floresta. Não basta apenas estancar o desmatamento, por exemplo.
O pesquisador ainda aponta outro motivo para o baixo aproveitamento da madeira: ela é muito barata no mercado local. "É possível comprar um hectare de floresta por R$40", disse à Folha.
De acordo com a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), não é bem assim. O preço médio de uma árvore varia entre R$90 e R$360, dependendo da espécie.
"A madeira aqui na Amazônia é realmente barata. Mas não é só isso. Ela é explorada de maneira desorganizada", alerta Rosana Costa, engenheira agrônoma do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).
A desorganização dessa exploração não é um problema exclusivo das grandes cidades, que transforma árvore em lixo urbano. Ela afeta também comunidades ribeirinhas - afinal, alguns núcleos incrustados na floresta sobrevivem do processamento de madeira.
Nessas comunidades, todo resíduo é despejado nos rios. "Na água, a serragem pode fermentar e soltar os produtos químicos que foram passados no tronco. Isso causa a morte do rio, como aconteceu no rio Trairão", alerta Rosana.
O objetivo do INPA é reverter, em cinco anos, essa porcentagem, passando a aproveitar 70% da madeira derrubada. O aumento da produtividade acontece em duas etapas.
Na primeira, aperfeiçoa-se a técnica e a tecnologia da indústria madeireira, como o modo de cortar e as lâminas utilizadas.
Em seguida, é a vez dos resíduos. A serragem gera energia em termelétricas. E as sobras, finalmente, podem virar móveis, portas ou cabos de vassoura.
Para Niro, os resultados em laboratório foram animadores. Com isso, já foi firmado convênio com uma madeireira de Itacoatiara (região metropolitana de Manaus) e a aplicação do projeto deve começar até o fim do mês.

fonte: folha.uol

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Cegos

Durante a campanha várias vezes nossos "iluminados" líderes verdes "cegamente" anunciaram que Belém, Ananindeua e várias outras cidades do Pará estavam vermelhas e ávidas por um novo mandato de Ana Júlia. Como todos sabem Jatene foi eleito e aí não custa nada perguntar:

Não seria interessante eles (líderes) procurarem um especialista em visão para saber se não estão confundindo vermelho com amarelo?

Qual foi a votação da "vermelha" Belém em Ana Júlia?

Qual foi a votação da "vermelha" Belém em Jatene?

Cego mesmo, são aqueles que se negaram a ver desde o início a vontade do povo.

CLASSIFICADOS

Jornalista falida (após perder todas as apostas que fez nestas eleições) aceita encomendas para discursos de adesão dos partidos da “Acelera Pará” ao governo de Simão Jatene.
Começa assim: “O Pará é maior do que qualquer partido ....”
Tratar neste blog
Precinho de ocasião

Só para não perder o hábito, vou aceitar palpites sobre qual partido será o primeiro a aderir:
( ) PDT de Giovanni Queiroz
( ) PV de José Carlos Lima
( ) PP de Gérson Peres

Fonte: www.blogdareporter.blogspot.com

Viroooooou!

Mocorongos, pescadores e novos cabanos

Erik L. Jennings simões


  Em um estado que abrigam descendentes do espírito cabano, um interior com diversidade cultural e de personalidade própria, além de pescadores de toda sorte, não poderíamos esperar outro resultado das urnas, que não uma verdadeira revolução pelo voto. Uma situação que lembra uma nova Cabanagem, só que desta vez eletrônica, nas urnas.

  O povo paraense foi de espírito revolucionário, quando disse ao presidente Lula: elegeremos a Dilma, mas nem de aniversário lhe daremos a reeleição da Ana Júlia. No Pará, a candidata Dilma venceu, mas sua companheira Ana Júlia perdeu a eleição com tudo na mão: poder, a máquina do Estado, governo Federal do mesmo partido e várias visitas do presidente mais popular dos País pedindo voto para a companheira. Lula e seus assessores já sabiam que a missão era difícil, devido à péssima avaliação popular do governo Ana, porém sua maior convicção se tratava não de estar apoiando um governo fracassado, mas sim de lutar contra um candidato tucano. Mas, curiosamente, o Pará foi o único Estado que no segundo turno milhares de pessoas votaram 13-Dilma, mas 45-Jatene.

  Em uma situação mais pontual, os Santarenos mostraram personalidade e disseram por que esta região do baixo amazonas quer ser Estado. Simão Jatene ganhou os dois turnos, com A MAIOR diferença de votos, quando se considera os dez maiores colégios eleitorais do Pará. Uma verdadeira lição (para não dizer surra) de exercício de cidadania. A vitória em terras mocorongas veio mais pela péssima administração dos governos estadual e municipal, que propriamente pela competência (amplamente reconhecida) de Jatene e Helenilson.

  Os números mostraram que no primeiro turno, quando a prefeita de Santarém pouco se manifestava em favor de Ana Júlia, Jatene obteve 58,16% dos votos, contra 26,27% de Ana Júlia (diferença de 31,89%). Já no segundo turno, quando a prefeita de Santarém resolveu se envolver mais e pedir voto para a companheira, a diferença cresceu de 31, 89% para 35,84% em favor de Jatene ( Ana 32,08% e Jatene 67,92%). O Santareno disse que não adianta obras de última hora para ganhar eleição. Não adianta inaugurar pronto-socorro em vésperas de eleição com materiais e equipamentos retirados do Hospital regional. A população levou em conta que ao mesmo tempo em que se inaugurava, às pressas, o novo pronto-socorro, o velho caia pela segunda vez na cabeça dos pacientes, enquanto no novo, chovia mais dentro que fora. Santarém mostrou que deixar o Hospital Regional fechado, lacrado pelo governo Ana durante um ano e meio, trouxe danos irreparáveis para os caboclos daqui, e conseqüentemente danos eleitorais.

  Em Santarém, Dilma perdeu, Carlos Martins perdeu, Paulo Rocha perdeu e Ana Júlia Perdeu. A prefeita Maria do Carmo tem mais dois anos para mudar essa situação. Os resultados revelam a necessidade de reflexão e atitude, não mais para a última hora.

  A campanha midiática e preconceituosa tentando relacionar a imagem de pescador a preguiçoso parece que trouxe resultados desastrosos. Mostrou que o desespero panema de gestões ineficazes deve dar lugar, a partir de agora, a preocupações em início de mandato com projetos de verdadeiro interesse público e sustentáveis em todos os sentidos.

  Em 2010, mocorongos, pescadores e novos cabanos mostraram que a história do Pará pode ser escrita com o interior do Estado, com simplicidade e sabedoria de pescador e o velho espírito guerreiro de nossos antepassados.